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207- Capítulo XXVIII - Item 3 - II

  • Foto do escritor: paulinhocomunhao
    paulinhocomunhao
  • 23 de nov. de 2023
  • 1 min de leitura

II. Venha a nós o teu Reino!


Senhor, deste aos homens leis plenas de sabedoria e que lhes dariam a felicidade, se eles as observassem. Com essas leis, fariam reinar entre si a paz e a justiça e se ajudariam mutuamente, em vez de se maltratarem, como o fazem. O forte sustentaria o fraco, em vez de o esmagar. Evitariam os males que geram os abusos e os excessos de toda ordem. Todas as misérias deste mundo provêm da violação de tuas leis, pois não há uma só infração delas que não acarrete consequências fatais.


Deste ao bruto o instinto que lhe traça o limite do necessário, e ele maquinalmente se conforma, mas ao homem, além desse instinto, deste a inteligência e a razão; também lhe deste a liberdade de observar ou infringir aquelas das tuas leis que pessoalmente lhe dizem respeito, isto é, a liberdade de escolher entre o bem e o mal, a fim de que tenha o mérito e a responsabilidade das suas ações.


Ninguém pode pretextar ignorância das tuas leis, pois, com a tua providência paternal, quiseste que elas se gravassem na consciência de cada um, sem distinção de cultos, nem de nações. Aqueles que as violam, é porque te menosprezam.


Dia virá em que, segundo a tua promessa, todos as praticarão; a incredulidade, então, terá desaparecido. Todos te reconhecerão por soberano Senhor de todas as coisas, e o reinado das tuas leis será o teu Reino na Terra.


Digna-te, Senhor, de apressar-lhe o advento, concedendo aos homens a luz necessária para os conduzir ao caminho da verdade.







 
 
 

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